segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Yeah, that's my new friend! --'
OU SEJA:
Treçolho é uma bolinha pequenina que se forma no olho, por baixo das pestanas (no meu caso) e que incomoda profundamente, sendo eu a privilegiada do momento! Really?! --'
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Sinceramente, quanto mais tempo passa mais fico com a certeza que a minha vida SUCKS!
Gostava tanto de voltar a ser criança, quando não haviam problemas, preocupações, desgostos... Quando tudo era Perfeito!
Quero festas, MUITAS FESTAS! Sim, porque quanto menos tempo em casa, melhor.
Preciso de algo que me anime. Preciso de novos ambientes, novas pessoas.
"Não vejo a hora de me pôr daqui para fora". Sempre que digo isto a minha irmã só responde: "Dizes isso agora, mas depois vás-te lembrar da tua terra". Pode acontecer, e vai acontecer. Mas acho que me vai fazer bem... E três anos, passam a correr. Até lá...
Gostava tanto de voltar a ser criança, quando não haviam problemas, preocupações, desgostos... Quando tudo era Perfeito!
Quero festas, MUITAS FESTAS! Sim, porque quanto menos tempo em casa, melhor.
Preciso de algo que me anime. Preciso de novos ambientes, novas pessoas.
"Não vejo a hora de me pôr daqui para fora". Sempre que digo isto a minha irmã só responde: "Dizes isso agora, mas depois vás-te lembrar da tua terra". Pode acontecer, e vai acontecer. Mas acho que me vai fazer bem... E três anos, passam a correr. Até lá...
Xoxo *
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Tell Me.
Ajudem-me. Porque, por mais que tente, não encontro a resposta... :s
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Tesouros *.*
Andava a rever os meus trabalhos do ano lectivo anterior, e vim a descobrir esta linda obra prima!
Trabalho de Português, com Alexandra, Daniela e Carolina*
Adorei relê-la :)
NA DIREÇÃO DO VENTO
" Ao acordar, Taylor olhou pela janela. O sol raiava, iluminava-lhe a face, fazendo os seus olhos brilhar. Estava um lindo dia. Taylor tinha 18 anos. Era um jovem de cabelos loiros e frisados, rosto belo, a pele tingida de bronzeado dourado e os olhos raiados de luz. Tão belo, tão inteligente, tão gentil, tão apaixonado, Taylor era um rapaz exemplar.
A campainha tocou. Ao abrir a porta, Esme saltou para os seus braços e beijou aqueles seus lábios carnudos e brilhantes, enquanto lhe acariciava o rosto. Esme, de 17 anos, era uma rapariga vulgar, com cabelos castanhos avermelhados, lisos e finos como um fio de seda e os seus olhos de cor verde azeitona encantavam Taylor. Com a sua voz meiga e serena, Esme disse:
- Passaram-se 2 anos, mas continuas lindo como sempre… E a cada dia que passa adoro-te mais.
Ouvindo isto, Taylor abraçou-a, aconchegando-a cada vez mais para o seu corpo e beijou-a na testa.
A campainha tocou. Ao abrir a porta, Esme saltou para os seus braços e beijou aqueles seus lábios carnudos e brilhantes, enquanto lhe acariciava o rosto. Esme, de 17 anos, era uma rapariga vulgar, com cabelos castanhos avermelhados, lisos e finos como um fio de seda e os seus olhos de cor verde azeitona encantavam Taylor. Com a sua voz meiga e serena, Esme disse:
- Passaram-se 2 anos, mas continuas lindo como sempre… E a cada dia que passa adoro-te mais.
Ouvindo isto, Taylor abraçou-a, aconchegando-a cada vez mais para o seu corpo e beijou-a na testa.
Naquele dia de Primavera decidiram ir passear pela praia, onde lancharam e recordaram as suas loucuras e aventuras juntos. Ao anoitecer, Taylor e Esme deitaram-se na areia a olhar para o céu estrelado. Taylor disse:
- Quero sentir a tua pele na minha…
Esme encostou-se a ele, sentindo o seu corpo contra o dele.
Esme encostou-se a ele, sentindo o seu corpo contra o dele.
- Amo-te! – Sussurrou Esme, enquanto as suas mãos vagueavam pelos ombros nus e pelas costas de Taylor. De repente sentiu-se esmagada pela realidade das suas próprias palavras. O momento era tão perfeito e verdadeiro que não havia forma de o negar.
De manhã, foram acordados pelo calor de sol a bater nas suas costas nuas.
- Foi perfeito! – Disse Esme, beijando Taylor – Oh não! Já viste as horas?! Tenho de me despachar! Ronnie chega hoje!
- Foi perfeito! – Disse Esme, beijando Taylor – Oh não! Já viste as horas?! Tenho de me despachar! Ronnie chega hoje!
- Ronnie?! Quem é essa? – Perguntou Taylor, um bocadinho confuso.
- Ronnie é a minha mãe! Ela chega hoje de uma viagem e eu fiquei de estar à espera dela em casa! – Explicou Esme.
Vestiram-se à pressa, correndo o mais depressa possível para casa de Esme. Ofegante, Esme lembrou-se que não tinha preparado o almoço para a mãe. Então Taylor propôs que esta encomendasse pizzas: pepperoni e chouriço.
Poucos minutos depois a campainha tocou. Era Ronnie, acompanhada pelas pizzas.
- Ronnie! – Gritou Esme – Que saudades!
- Olá querida! Como sempre desmazelada… Não fizeste o almoço pois não?
- Como é que sabes?... Então, encomendaste pizzas?!
- Não, encontrei o Charlie, o entregador de pizzas na entrada, prestes a tocar à campainha.
- Apanhaste-me! – Disse Esme envergonhada, com um sorriso tímido no rosto.
- Apanhaste-me! – Disse Esme envergonhada, com um sorriso tímido no rosto.
Ronnie era uma jovem mulher de 33 anos, bela, com cabelos desgrenhados cor de bronze e olhos de um tom azulado brilhantes.
Esme fitou o olhar de Taylor e apresentou-o à mãe. Ronnie sorriu-lhe, emitindo um puro som de prata como o tinir de um espanta-espíritos ao vento. Ao vê-la, Taylor estremeceu.
A partir desse dia, Taylor começou a conviver cada vez mais com Ronnie. Sentia-se esquisito ao pé dela: uma sensação estranha, de indecisão, era difícil descrever. Estava iminente ao início de algo. Foi quando se apercebeu que sentia uma forte atracção por Ronnie, mas não queria… nem podia! O amor que sentia por Esme fortalecia o seu coração.
No amanhecer de um dia, Taylor decidiu ir arejar as ideias. Estava um dia frio e soalheiros, sem vento: nem parecia Primavera. Ao virar uma esquina, observou um mendigo. A sua pele suave e ressequida vincada por uma infinidade de rugas minúsculas que, por baixo, se colocavam delicadamente ao maxilar, tão como um damasco seco exibindo um tufo de cabelo branco, que sobressaía numa nuvem. Taylor sentou-se ao seu lado.
- A vida é cruel – disse.
- A quem o dizes meu bom jovem, – respondeu o velho, enquanto segurava o seu cachimbo – mas acredito que, depois da tempestade vem sempre a bonança.
- Tenho dificuldades em acreditar nisso. – Sussurrou Taylor – Taylor!
- Bill!
- Bill!
Depois deste encontro, Taylor sentiu que Bill era a pessoa indicada para partilhar os seus sentimentos e as suas preocupações.
Ao regressar a casa, Taylor encontrou um bilhete colado à sua porta de casa, castanha e envelhecida.
“ Taylor,
Não sei o que se passa, mas sinto que andas distante…
Sou eu?! Fiz algo mal?!
Liga-me, por favor!
Beijos… Com Saudades…
Esme.”
Ao ler o bilhete, Taylor sentiu uma força vibrante a percorrer-lhe o corpo, sentindo-se mal consigo próprio. Por instantes hesitou, mas depois percebeu que tinha a obrigação de ligar.
Ao ler o bilhete, Taylor sentiu uma força vibrante a percorrer-lhe o corpo, sentindo-se mal consigo próprio. Por instantes hesitou, mas depois percebeu que tinha a obrigação de ligar.
- Esme?
- Taylor? Taylor! Ainda bem que ligaste! Está tudo bem? Estou preocupada…
- Está tudo bem… Tenho andado um bocado ocupado, mais nada.
- Ah, ok! Mas já há muito tempo que não combinámos nada… Não queres vir a minha casa para falarmos melhor?
- NÃO! – Proferiu mais alto, nervoso – Quer dizer… Hoje não posso, tenho um trabalho para entregar amanhã na universidade.
- Tudo bem… Então amanhã falamos na escola. Adeus!
Com isto, Esme sentiu-se esmorecida.
Na manhã seguinte Taylor, ao chegar à universidade, deu de caras com Esme, que estava à sua espera mesmo em frente ao portão.
- Bom dia amor! – Disse Esme, tentando beijar Taylor.
- Precisamos de falar. – Respondeu Taylor, desviando o olhar, demasiado tenso.
Sentaram-se num banco no jardim da escola.
- Tenho de te confessar uma coisa. – Disse Taylor – Não vai ser fácil.
- Estás-me a assustar. – Confessou Esme, preocupada – Diz de uma vez!
- Sinto-me atraído pela Ronnie! Eu não queria… Nem quero! Sinto-me tão mal com isto tudo.
Esme olhou para ele, piscando e forçando os olhos, fixos e arregalados com o choque. Uma lágrima correu pela sua face.
- Acho que precisas de pensar! – Disse-lhe Esme, beijando-o com ternura – Vou estar à espera.
Taylor pensou durante muitos dias, mas não se conseguia decidir. Foi então que decidiu ir falar com Bill. Depois de muitas horas de conversa, o velho mendigo aconselhou-o:
- Ouve e segue o teu coração!
- Mesmo assim, é um bocado difícil… - Suspirou Taylor – Mas obrigado pela paciência e pela ajuda.
Depois disto, Taylor lembrou-se do que Bill lhe dissera durante todas as suas conversas e decidiu ir procurar Esme, percorrendo todos os lugares e caminhos possíveis onde a poderia encontrar: na sua casa, no jardim, na feira, na universidade, no cinema, no centro comercial, no café, até na estação do metro, mas nada, nem sinal de Esme.
Cansado e desesperado, Taylor foi até à praia, na tentativa de se acalmar. Quando lá chegou o cenário era tão belo que inspirou de emoção e o ar assobiou-lhe na garganta, agitando a poeira num redemoinho.
Esme, sentada na praia, olhando para o mar, virou a cara na direcção em que o vento soprava, fazendo-lhe esvoaçar os cabelos.
“O quê? Não pode ser verdade!” – pensou ela, pois estava a ver Taylor mesmo à sua frente. Não hesitou, levantou-se e caminhou na sua direcção. Ao ver Esme, Taylor ficou perplexo, e começou a correr, com o desejo de a voltar a ter nos braços. Novamente juntos, Taylor não resistiu e beijou-a longamente, com paixão, com amor, com sonho, com esperança, com alegria.
- Desculpa! – Sussurrou Taylor ao ouvido de Esme.
Subiram até ao terraço da praia. Estavam por cima de tudo. Um vento quente e leve acariciou o cabelo de Esme. Taylor observou-a enquanto ela olhava para o mar aberto e uma nuvem, que antes estava longe, parecia cada vez mais próxima. De repente, uma gaivota passou e fez um som breve. Era como se os tivesse cumprimentado, continuando a voar, baixando um pouco mais à frente, à procura de uma corrente fácil. Mais longe, na linha do horizonte, estava o derradeiro pedaço de sol. Continuava quente, encarnado, vivo… mas estava prestes a ir-se embora. Esme fechou os olhos e respirou fundo. Sentiu o mar, o vento e o ruído das ondas.
Taylor abraçou-a devagar pelas costas. Esme deixou-se levar e pousou a cabeça no seu ombro.
- Taylor…
- Sim?!
- Promete.
- O quê?
- O que estou a pensar.
Taylor olhou para Esme, que estava de olhos fechados, mas a sorrir e sabendo que ele estava a olhar.
Taylor abraçou-a com mais força e sorriu também.
- Prometo… Amor! "
É como já vos tinha dito, nesta cabeça nada anda no seu devido lugar.
Quando pensava que a minha vida estava a correr as mil maravilhas, quando pensava que nada me podia derrubar nem entristecer, acontece.
Nunca me tinha sentido assim, tão alegre, tão viva, tão feliz, tão realizada.
Agora?!
Confusa, triste, usada… Um fantoche nas mãos de alguém que só me trás desilusões.
Ai, se eu tivesse coragem…
Dizia tudo o que tenho entalado na garganta, tudo o que tenho guardado dentro do meu coração… De certo não iriam ficar tão magoados quanto eu.
Só queria ouvir a verdade da tua boca, uma simples palavra,
Ou SIM, ou NÃO!
É difícil?
Porque, ma friend, existem mais peixinhos no mar, entendes? O mundo não gira todo à tua volta, oqei? As outras pessoas também têm vida, certo?
E eu quero seguir com a minha, começar um novo caminho, tomar um novo rumo… E tu não estás a ajudar nada!
PS: Hoje, continuo não me recomendando.
Xoxo*
sábado, 8 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Qualquer dia encho-me de coragem…
Qualquer dia acordo e digo: “É hoje!”. Levanto-me da cama, visto as minhas calças de ganga, a minha T-shirt, calço os meus SAPATOS PRETOS DE SALTO ALTO e pinto os meus lábios de VERMELHO ou ROSA.
Adoro mesmo *.*
Acho que só não o faço porque penso que irei ter todos os olhos postos em mim. Ainda penso que a vida das pessoas baseia-se em falar sobre a vida das outras: julgá-las, gozá-las.
Mas, um dia, vou fazê-lo, sem me importar com o que os outros pensam.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Coincidências :p
Depois de andar para aqui a (re)construir o meu Blogue, depois de cerca de meia hora a pensar num novo nome, consegui-me decidir :)
Passado algum tempo, andava na Net à procura de novas músicas, novos filmes, e vim a descobrir um filme com o nome do meu blogue! Tss Tss.
Mas, já agora, gostava de o ver :)
"A comedy about taking it one step at a time."
Passado algum tempo, andava na Net à procura de novas músicas, novos filmes, e vim a descobrir um filme com o nome do meu blogue! Tss Tss.
Mas, já agora, gostava de o ver :)
"A comedy about taking it one step at a time."
Hoje lembrei-me de vir aqui.
Aos tempos que não o fazia... Não porque não tinha nada para escrever (sim, porque dentro desta cabecinha, nada está no seu lugar), mas, sei lá, acho que a minha vida não é assim tão interessante para falar sobre ela.
Quem me conhece, se calhar pensa que a vida me corre às mil maravilhas, mas às vezes nem lá perto chega.
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